The Maturity of the Brazilian Market Is Surprising & It Is Happening Faster Than We Imagined

Phyllyp Sedicias, WA.Technology Regional Director for Brazil, Exclusive Games Magazine Brasil Interview

WA.Technology arrived at BiS SiGMA Americas with a clear message: Brazil is a starting point, not just a market. In an exclusive interview with GMB, regional director Phyllyp Sedicias highlighted the creation of a 100% national platform and the company's new mindset. He also spoke about the strategic use of AI, local partnerships, the future of digital entertainment and how WA.Technology is betting on adaptation and innovation to lead the sector.

GMB – What did WA.Technology bring as a highlight to BiS SiGMA Americas?

Phyllyp Sedicias – The first major highlight is that we've spent about a year and a half developing a platform made exclusively for the Brazilian market. That old idea of ​​adapting foreign solutions is now behind us.

Today, we think differently: we are a Brazilian company with business abroad, not the other way around. That required a complete shift in mindset. We built a local team — we were among the first to do that — and it helped tremendously throughout the process.

The platform is already up and running, and the version we brought to the event includes all the improvements based on market research, both on the B2B and B2C sides. It's an excellent product. I'm very proud of the result.

What were WA.Technology's specific plans for this event?

We brought this new platform to the event. We were still finalising it at the last event, and now it's officially ready and being presented as one of our key innovations.

What's your view on partnerships between operators, providers, and payment companies to boost the iGaming market?

That's directly related to the location of the market. You can't just import ready-made models and expect them to work here. Brazil is a continental country, with vastly different realities between the Northeast and the South, for example.

So it's essential to have well-structured partnerships between operators, providers, payment companies, and end customers — they are the ones who provide real feedback. The whole ecosystem needs to be connected for it to work well.

How is WA.Technology handling the rise of new technologies, especially artificial intelligence?

We created a team dedicated solely to AI in mid-2024. And honestly, the development has been amazing. We're even slightly ahead of the market in some implementations, but we're holding back the launch a bit because we're really far along.

AI is transforming everything — not just in our industry, but across the board. I'm a declared enthusiast of artificial intelligence; I use it a lot in my daily life, and I see huge potential for our sector.

How do you see the convergence between sports betting, iGaming, and digital entertainment in the coming years?

In my view, those aren't separate things. I don't see iGaming, sports betting, and digital entertainment as distinct areas. I see it all as entertainment.

Today, our competitors aren't just other betting platforms. They're Netflix, YouTube, Spotify… The competition is for the audience's attention. So it doesn't matter whether we offer sportsbook, fantasy, casino, or any other product — it's all entertainment.

We need to educate the market and the public to see it that way. That mindset shift will allow everything to evolve more sustainably and healthily.

How was the start of 2025 for WA.Technology? Could you share a Q1 overview and your plans for the rest of the year?

The first quarter was pretty turbulent for everyone. Anything new causes some discomfort. But I've always believed that those who survive are the ones who adapt.

We're constantly adapting, trying to understand this new market, which is also new for the government, the media, and the general public. Not long ago, something of this scale in Brazil was unthinkable.

Thank God, it's been a good period for us. For the rest of the year, our goal is to stabilise the market, understand each area clearly, and prepare the ground for exponential growth from 2025 into 2026.

The maturity of the Brazilian market is surprising me — it's coming faster than I expected. And we are ready for it.

Read the full interview at GMB.

Surpreende a maturidade do mercado brasileiro que vem mais rápido do que imaginávamos

Phyllyp Sedicias, Diretora Regional da WA.Technology para o Brasil, Exclusive Games Magazine Brasil Entrevista

A WA.Technology chegou ao BiS SiGMA Americas com uma mensagem clara: o Brasil é o seu ponto de partida, não apenas um mercado. Em entrevista exclusiva ao GMB, Phyllyp Sedicias, diretor regional, destacou a criação de uma plataforma 100% nacional e o novo mindset da empresa. Ele também falou sobre o uso estratégico da IA, parcerias locais e o futuro do entretenimento digital. A WA.Technologyaposta na adaptação e na inovação para liderar o setor.

Games Magazine Brasil – O que a WA.Technology trouxe de novidade para o BiS SiGMA Americas?

Phyllyp Sedicias – A primeira grande novidade é que passamos por um período de desenvolvimento de mais ou menos um ano e meio para criar uma plataforma exclusiva para o mercado brasileiro. Toda aquela ideia antiga de adaptar soluções estrangeiras ficou para trás.

Hoje, temos uma maneira nova de pensar: somos uma empresa brasileira com negócios no exterior, e não o contrário. Isso exigiu uma mudança completa de mindset. Criamos um time nacional — fomos uma das primeiras empresas a fazer isso —, e isso nos ajudou muito em todos os processos.

A plataforma já está rodando, e essa nova versão que trouxemos para o evento vem com todas as melhorias baseadas em pesquisas de mercado, tanto do lado B2B quanto B2C. É um produto excelente. Estou muito orgulhoso do resultado.

Quais eram os planos da WA.Technology para esse evento em específico?

A gente já trouxe essa nova plataforma para o evento. Estávamos finalizando no último evento, e agora ela está oficialmente pronta e apresentada como uma das nossas principais novidades.

O que você pensa sobre as parcerias entre operadores, provedores e empresas de pagamento para o crescimento do mercado de iGaming?

Isso tem tudo a ver com a tropicalização do mercado. Não dá pra simplesmente trazer modelos prontos de fora e achar que vão funcionar aqui. O Brasil é um país continental, com realidades diferentes entre o Nordeste e o Sul, por exemplo.

Então é essencial ter parcerias bem estruturadas entre operadoras, fornecedores, empresas de pagamento e os próprios clientes finais, que são os que nos dão o feedback real. Todo esse ecossistema precisa estar conectado para funcionar bem.

E como vocês lidam com o avanço das tecnologias, especialmente a inteligência artificial?

Criamos, no meio do ano passado, um time dedicado só para IA. E, sinceramente, o desenvolvimento tem sido incrível. Estamos com implementações até um pouco à frente do mercado, mas estamos segurando um pouco o lançamento porque realmente estamos muito avançados.

A IA está mudando tudo — não só no nosso setor, mas em todos. Eu sou um entusiasta declarado da inteligência artificial, uso muito no dia a dia, e vejo um potencial imenso para a nossa indústria.

Como você vê a convergência entre apostas esportivas, iGaming e entretenimento digital nos próximos anos?

Na minha visão, isso não são coisas separadas. Eu não vejo iGaming, apostas esportivas e entretenimento digital como áreas distintas. Eu vejo tudo como entretenimento.

Hoje, nossos concorrentes não são apenas outras plataformas de apostas. São Netflix, YouTube, Spotify… O jogo hoje é pela atenção do público. Então, não importa se oferecemos sportsbook, fantasy, cassino ou qualquer outro produto — tudo é entretenimento.

Precisamos educar o mercado e o público para enxergar isso. Essa mudança de mentalidade vai fazer com que tudo evolua de forma mais saudável e sustentável.

E como foi o começo de 2025 para WA.Technology? Poderia ser feito um balanço do primeiro trimestre e falar dos planos para o restante do ano?

O primeiro trimestre foi bem conturbado — pra todo mundo. Tudo que é novo gera algum desconforto. Mas eu sempre acreditei que quem sobrevive é quem se adapta.

A gente está o tempo todo se adaptando, tentando entender esse mercado novo que também é novo para o governo, para a mídia e para a população. Há pouco tempo, era impensável algo desse tamanho no Brasil.

Graças a Deus, pra gente foi bom. E para o restante do ano, nosso plano é estabilizar o mercado, entender cada área com clareza, e preparar o terreno para um crescimento exponencial de 2025 até 2026.

A maturidade do mercado brasileiro está me surpreendendo — está vindo mais rápido do que eu imaginava. E estamos prontos para isso.

Leia a entrevista completa no GMB.

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